Santiago é a maior ilha do país, tanto a nível territorial como a nível populacional. Desde os tempos primórdios, os habitantes desta ilha têm sido corajosos, ousados e com objetivos previamente determinados. A agricultura, a pecuária e a pesca sempre foram atividades geradoras de rendimento para o povo desta ilha. Nestes últimos tempos, o turismo está a ganhar espaço paulatinamente. Todavia, o setor da educação precisa ser acarinhada e promovida.
“Estou muito preocupado com o mau ano agrícola e suas consequências junto de agricultores e criadores de gado", disse Donald Heflin, depois de visitar Santa Catarina de Santiago para ouvir os produtores no pior ano de azágua desde 1977.
O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, afirmou em Santa Cruz, que tem garantias do Governo de que as medidas do plano de emergência serão executadas em finais de Novembro ou, o mais tardar, no início de Dezembro. É que o Governo está a mobilizar fundos juntos dos seus parceiros para iniciar a implementação do plano, orçado em 8 milhões de dólares.
Custa-me, sinceramente me custa, o que vou escrever a seguir. É doloroso para mim dirigir-me nos termos em que o vou fazer a alguém que é jovem, por quem tive pessoal estima, mas sobretudo porque faz parte do governo do meu querido país, desta soberana república de todos nós. Mas a isso fui obrigado; não me deixaram outra via ou outra saída.
No dia em que o parlamento cab-verdiano realiza mais uma sessão solene para comemorar 25 anos da constituição democrática, eis que Santiago Magazine acede a uma carta do PAICV, assinada pela líder do grupo parlamentar, Janira Hopffer Almada (JHA), onde a Televisão de Cabo Verde (TCV) é acusada de “atropelos à lei magna, porquanto está a discriminar a oposição e a condicionar a sociedade de ter livre acesso às informações de forma independente, verdadeira e justa”.
Apregoa-se, com tamanho orgulho, que “a Cultura é o diamante de Cabo Verde”. Sendo assim, é também apetecível estilizar a nomenclatura de todos os actores e sectores que circundam esta área.
Abraão Vicente, ministro da Cultura parece estar numa saia justa com este festival Literário Morabeza, previsto para Outubro/Novembro próximos. Os escritores Arménio Vieira, Germano Almeida e José Luiz Tavares, não vão participar no evento. Descaso nos convites, entrega da organização do festival à empresa portuguesa, Booktailors, bem como o próprio nome do festival - Morabeza - estão na origem da decisão destes três grandes nomes das letras cabo-verdianas.